CUTANIA GlycOat Shampoo – Champoo dermatológico calmante para cães e gatos
CUTANIA GlycOat Shampoo é um champoo dermatológico de última geração, desenvolvido para apoiar o tratamento de problemas de pele em cães e gatos, como dermatites alérgicas, atopia, seborreia e outras condições que cursam com irritação e comichão. A combinação de aveia coloidal, ácido glicólico e ceramidas ajuda a limpar suavemente, acalmar a pele irritada e restaurar a função barreira, deixando o pelo limpo, macio e brilhante.
A aveia coloidal e as proteínas de aveia hidrolisada proporcionam uma ação calmante e hidratante, ideal para peles sensíveis ou reativas. O ácido glicólico atua como queratolítico suave, removendo células mortas e excesso de gordura, enquanto as ceramidas/fitoesfingosina contribuem para reconstruir o filme hidrolipídico da pele, reduzindo a secura e a irritação. A fórmula é bem tolerada e pode ser utilizada como complemento aos tratamentos prescritos pelo médico veterinário em protocolos dermatológicos a médio e longo prazo.
Bullet points (benefícios)
Indicado para problemas de pele como dermatite atópica, alergias, seborreia, pele seca, irritada ou com vermelhidão.
Contém aveia coloidal e proteínas de aveia hidrolisada, com efeito calmante e hidratante, que suavizam a pele e reduzem o prurido.
O ácido glicólico promove uma esfoliação suave, removendo células mortas e excesso de oleosidade, ajudando a limpar em profundidade sem agredir.
Com ceramidas/fitoesfingosina que contribuem para reforçar a barreira cutânea e diminuir a perda de água, melhorando a hidratação e a resistência da pele.
Fórmula suave, sem fosfatos, parabenos nem DEA, adequada para utilização frequente em cães e gatos, e também em cavalos quando recomendado
Modo de utilização
Molhar bem o pelo do animal com água tépida.
Aplicar CUTANIA GlycOat Shampoo e massajar suavemente até formar espuma, garantindo o contacto com a pele em todas as zonas afetadas.
Deixar atuar durante cerca de 5–10 minutos e enxaguar abundantemente.
Repetir conforme a recomendação do médico veterinário (por exemplo, 2–3 vezes por semana no início, espaçando depois consoante a evolução clínica).






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